O MAIOR MASSACRE FUTEBOLÍSTICO DA HISTÓRIA
Lembro-me que eu estava empolgado naquele fatídico oito de julho de 2014. Mesmo não torcendo para a Seleção da CBF com o mesmo fervor da minha infância, sentia que aquele dia era especial pela magnitude da partida.
Passei em frente ao hotel da seleção horas antes da partida e o clima era de euforia entre os torcedores que ali estavam.
Acreditava que o Brasil só venceria se jogasse defensivamente, pasmem, ao estilo “Felipão de raiz”, porém quando anunciaram que o Bernard jogaria, me empolguei por torcer pelo garoto nascido e criado em BH e revelado pelo Atlético-MG, meu time de coração.
Durante o jogo, não conseguia acreditar no que se passava em campo, mesmo acompanhando futebol desde a infância. Mas o que mais me chamou a atenção foi que minha namorada, que não gosta nem um pouco deste esporte bretão, também ficou atônita e entre frases tipo “outro gol?!?!”, me perguntava o que havia acontecido. Eu ainda não tenho a resposta, e acho que na verdade ela não existe. Só sabemos que a Alemanha fez o maior massacre futebolístico de sua história.
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