GP DA MALÁSIA DE FÓRMULA 1
A Malásia foi um daqueles países que puxou a fila dos novos países asiáticos na Fórmula 1. Já teve temporal, já teve prova com acréscimo no tempo final e por aí vai. É uma prova que tem sempre um quê de curiosidade para quem assiste.
O CIRCUITO DA CORRIDA
Primeiro dos circuitos modernos da Fórmula 1 desenhado por Hermann Tilke, o circuito de Sepang, na Malásia, foi aquele que iniciou o aumento da presença da Fórmula 1 no continente asiático, que antes era praticamente restrito somente ao Japão. De lá pra cá, mais sete países do continente, (incluindo a Turquia) sediam/sediaram etapas da Fórmula 1.
O Grande Prêmio da Malásia faz parte do calendário da Fórmula 1 desde 1999. De lá pra cá esteve sempre presente no calendário da principal categoria do automobilismo mundial.
O circuito utilizado é o Circuito Internacional de Sepang localizado na cidade de mesmo nome. No entanto, o que mais se destaca no GP da Malásia é a instabilidade das condições climáticas durante a realização do mesmo. Como a Malásia se localiza numa latitude equivalente à da nossa Floresta Amazônica, a chuva é uma constante nesta corrida. Isto ajuda a aumentar sua emoção.
O circuito malaio é composto por 2 grandes retas, outras retas menores, e 15 curvas, ora rápidas, ora mais lentas que se distribuem ao longo dos seus 5543 metros, os quais os pilotos deverão fazê-lo, em situações normais, por 56 vezes para que se, conheça o vencedor da etapa australiana da Fórmula 1.
O traçado do circuito, pode ser visto na figura a seguir.
DADOS HISTÓRICOS
Foram realizadas até agora, 18 edições do GP da Malásia. De lá pra cá, 11 pilotos diferentes venceram, começando pelo irlandês Eddie Irvine em 1999. No entanto, Sebastian Vettel é o piloto que até agora mais venceu em Sepang, com 4 vitórias, seguido por Michael Schumacher e Fernando Alonso, com 3 vitórias cada. Por equipes, quem mais venceu até agora foi a Ferrari com 7 vitórias, seguida pela Red Bull, com 4 vitórias.
A pole mais rápida foi feita por Lewis Hamilton pela Mercedes, este ano (2016) com o tempo de 1min 32s 850 e a volta mais rápida foi feita por Juan Pablo Montoya, também em 2004, pela Williams-BMW com o tempo de 1min 34s 223, na época em que os carros usavam os motores V10.
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