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Fred decide de novo e Fluminense é tetra campeão brasileiro

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Ainda faltam três rodadas para o fim do Brasileirão, mas para um time não falta mais nada fazer a festa. Aliás, festa que já começou. O Fluminense sagrou-se campeão brasileiro com três rodadas de antecedência, depois de uma vitória sofrida e emocionante, por 3×2 sobre o Palmeiras. O título coroa uma fase única na história do tricolor, que começou depois da milagrosa fuga do rebaixamento em 2009, passou pelo título de 2010 e agora com o conquistado no ultimo domingo. Um título contestável até certo ponto, pelos inúmeros erros de arbitragem, mas merecido, pela campanha regular e a eficiência do time tricolor. O nome do jogo foi Fred, que marcou duas vezes e cruzou a bola do gol contra de Maurício Ramos. Barcos e Patrick Vieira deram esperança ao torcedor palmeirense, mas foi pouco. O dia era de Fred, do Fluminense, e não do Verdão, que agora só escapa da queda por um milagre.

Falando em milagre, a defesa milagrosa que deu o título ao Flu não aconteceu em Presidente Prudente, mas sims em São Januário. Num jogo repleto de polêmicas e erros da arbitragem, o Atlético-MG, que lutou até o fim pelo título, empatou em 1×1 com Vasco, gols de Ronaldinho Gaúcho (pênalti) e Alecssandro. A história poderia ter sido outra se no finzinho a belíssima cabeçada de Réver não tivesse parado na defesa acrobática de Fernando Prass. Quem comemorou foi o Fluminense.

Mais do que triste pelo fim do sonho do título o Galo começa a se preocupar com o Grêmio. O tricolor, que nunca disputou o título tão efetivamente quanto o time mineiro, chegou a segunda colocação após a vitória por 2×1 sobre o São Paulo, deixando o Atlético em terceiro. Rogério Ceni abriu o placar, mas André Lima e Marcelo Moreno viraram para o Grêmio, numa atuação de gala de Zé Roberto. Essa é uma das poucas brigas que se mantém vivas na competição, uma vez que quem chegar em segundo garante vaga direta na fase de grupos da Libertadores. As demais estão na parte de baixo da tabela.

A Portuguesa, mesmo com Dida pegando um pênalti, levou de 3×0 do Botafogo, com gols de Bruno Mendes, Fellype Gabriel e Vítor júnior, e mesmo passando a maior parte do campeonato longe do Z4, começa a ver com temor o risco de queda. Já o Botafogo continua nutrindo um sonho de ir a Libertadores, depois da derrota do São Paulo. O Sport segue na sua luta para escapar e, no jogo de vida ou morte, matou o Figueirense. O empate em 1×1 em Florianópolis, com gols de Felipe Azevedo e Júlio César, decretou a queda do time catarinense, um ano após comemorar a queda do seu arqui-rival Avaí. Em BH o Cruzeiro deixou para o Bahia as preocupações com rebaixamento ao vencer de virada por 3×1, com gols de Fahel (para os baianos) e Martinuccio, duas vezes e Willian Magrão para o time celeste. Fora dessa confusão e já rebaixado o Atlético-GO resolveu engrossar para o Santos e virou o jogo no Bezerrão, em Brasília, vencendo por 2×1. Bruno Rodrigo abriu para o Santos e Diogo Campos e Márcio viraram para o Dragão.

Nos três jogos dos times que não queriam mais nada com nada, a Ponte venceu o Inter por 1xo, gol de Roger, e o Flamengo venceu o Náutico nos Aflitos com um gol de Renato Abreu, num pênalti duvidoso. O Corinthians, em ritmo de treino para o Mundial, atropelou o Coritiba com um 5×1 indiscutível. Paulinho, duas vezes, Chicão, F[abio Santos e Guerrero marcaram para o Timão e Deivid descontou para o paranaenses.

A rodada chegou ao fim e a festa do Flu apenas começou.

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