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A DINASTIA CELESTE NO VÔLEI

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superligacruzeiroE a Superliga Masculina de Vôlei continua com o mesmo campeão. Na verdade já é quase um dono. O Sada/Cruzeiro parece quase imbatível a nível nacional e mais uma vez mostrou que sempre consegue se reinventar. A vitória sobre o SESI-SP foi mais uma das provas.

Sada/Cruzeiro sobe no posto mais alto do pódio pela terceira vez na Superliga. FOTO: Sada/Cruzeiro
Sada/Cruzeiro sobe no posto mais alto do pódio pela terceira vez na Superliga. FOTO: Sada/Cruzeiro

O Mineirinho viu pela terceira vez uma decisão de Superliga entre as duas equipes e de quebra, um tira-teima entre as duas equipes. Na primeira das cinco finais consecutivas do Cruzeiro, o time mineiro havia perdido para o SESI no mesmo ginásio. Ano passado, o bicampeonato celeste veio com um atropelamento sobre os paulistas.

Nesta temporada, o SESI havia derrotado o Cruzeiro duas vezes na primeira fase, consolidando uma superioridade no confronto geral com nove vitórias contra seis dos mineiros. Mas final é final e esse time do Sada/Cruzeiro sabe como poucos se reerguer. Mesmo perdendo o primeiro set por 25×21, o atual campeão não decepcionou sua torcida e virou de forma sensacional, com parciais de 25×19, 27×25 (com uma virada épica derrubando três set points) e outro 25×19.

Bloqueio do SESI não consegui parar o impeto do time celeste. FOTO: CBV
Bloqueio do SESI não consegui parar o impeto do time celeste. FOTO: CBV

Mais um caneco para a vasta galeria do time. Um vitória para reerguer o time depois dos fracassos no Mundial do ano passado e no Sul-Americano deste ano. Uma vitória para lembrar a todo da grandeza do time do Sada/Cruzeiro.

Aliás, o projeto da empresa Sada para o vôlei mostra solidez. Mesmo depois de boas iniciativas, como o time de Betim, que acabou não indo para a frente, não desistiram do vôlei e encontraram na parceria com o Cruzeiro uma bem sucedida dupla. Além de ganhar títulos, forma jogadores, como time B, que conquistou a segunda divisão da Superliga e só não joga a divisão principal porque o regulamento não permite.

Wallace foi mais uma vez um dos destaques. FOTO: CBV
Wallace foi mais uma vez um dos destaques. FOTO: CBV

Temos uma dinastia? Por que não? Assim como o Minas Tênis Clube já dominou o vôlei brasileiro, parece que é a vez do Sada/Cruzeiro. Aliás, o azul parece ser a cor do vôlei mineiro. Melhor, o vôlei brasileiro tem cara de Minas.

 

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