GP DA HUNGRIA DE FÓRMULA 1
O Grande Prêmio da Hungria é uma das mais travadas e, por que não dizer, tradicionais provas da Fórmula 1. Presente no calendário desde 1986, está em três os divisores de águas da temporada europeia da competição.
O CIRCUITO DA CORRIDA
O travado circuito de Hungaroring, localizado na cidade húngara de Mogyorod, acabou sendo uma prévia dos circuitos que começaram a invadir a Fórmula 1 a partir do final dos anos 90.
Com retas curtas e incríveis 16 curvas em pouco mais de 4381m – isso depois de algumas modificações, pois media inicialmente 3975m – só não é pior para se executar uma ultrapassagem do que o circuito de rua de Mônaco. Além disto, possui uma pista estreita, com média de 10m de largura, o que torna a tarefa de quem vem de trás para ultrapassar os adversários ainda mais complicada ainda.
Em situações normais, os pilotos deverão fazer este traçado por 70 vezes para que se conheça o vencedor da etapa húngara da Fórmula 1. O traçado do circuito, pode ser visto na figura a seguir.
DADOS HISTÓRICOS
Nas 32 edições realizadas até agora do GP da Hungria, 17 pilotos diferentes venceram lá. O brasileiro Nelson Piquet foi o primeiro a subir no topo do pódio, em 1986.
O maior vencedor do GP da Hungria é o inglês Lewis Hamilton com 5 vitórias, seguido pelo alemão Michael Schumacher com 4 vitórias. Por equipes, quem mais venceu até agora foi a McLaren com 11 vitórias, seguida pela Williams com 7 vitórias.
A pole mais rápida foi feita por Sebastian Vettel pela Ferrari em 2017 com o tempo de 1min 16s 276 (com os carros com motores V6 Turbo) e a volta mais rápida foi feita por Michael Schumacher em 2004, pela Ferrari com o tempo de 1min 19s 071 (com os carros com motores V10).
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